Diálogos de Roma: Prefácio e Notas de Manuel Mendes – Francisco de Holanda (1955)

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“Diálogos de Roma” é uma obra clássica de Francisco de Holanda, com prefácio e notas de Manuel Mendes, publicada em 1955. Este livro, com 158 páginas, é uma edição em capa mole que explora temas artísticos e culturais do Renascimento, refletindo o pensamento de um dos mais importantes humanistas portugueses.

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Esta edição de “Diálogos de Roma” apresenta o texto original de Francisco de Holanda, enriquecido com um prefácio e notas explicativas de Manuel Mendes. A obra é uma referência fundamental para o estudo do Renascimento em Portugal, abordando temas como a arte, a arquitetura e a cultura da época.

O livro, publicado em 1955, tem 158 páginas e está encadernado em capa mole. O exemplar apresenta alguns danos na lombada, bem como o desgaste natural do tempo, como o amarelecimento das páginas e da capa, o que é comum em livros desta idade. Apesar disso, mantém-se legível e é uma peça valiosa para colecionadores e estudiosos da literatura e história da arte portuguesas.

Dados do Livro:

  • Ano de Publicação: 1955
  • Autor: Francisco de Holanda
  • Prefácio e Notas: Manuel Mendes
  • Editora: Livraria Sá da Costa
  • Páginas: 158
  • Género: Arte, Renascimento, Literatura Clássica
  • Estado de Conservação: Capa mole com danos na lombada; capa e páginas amareladas devido à idade.

Sobre o Autor:

Francisco de Holanda (1517-1585) foi um dos mais destacados humanistas e artistas portugueses do Renascimento. Além de pintor e arquiteto, foi um teórico da arte, cujas obras refletem o diálogo entre a cultura portuguesa e as influências italianas da época. “Diálogos de Roma” é uma das suas obras mais importantes, onde discute temas artísticos e filosóficos com figuras como Michelangelo.

Manuel Mendes, responsável pelo prefácio e notas desta edição, foi um estudioso que contribuiu para a divulgação e análise da obra de Francisco de Holanda, contextualizando-a no panorama cultural português.

Diálogos de Roma: Prefácio e Notas de Manuel Mendes – Francisco de Holanda (1955)
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